quarta-feira, 31 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Religião
Texto de Francisco Alencar Junior
[dois
grupos sobre o palco. À direita um sacerdote católico, ao lado de uma imagem de
Nossa Senhora segurando um menino Jesus, vestido com uma túnica e uma estola
branca com vários símbolos desenhados, inicia a cena enquanto o outro grupo
permanece parado]
PADRE – Irmãos, vamos louvar ao
Senhor cantando aquela musiquinha. (cantarola uma música conhecida com gestos
coreográficos, e rapidamente interrompe) Amém, irmãos! Agora, vamos rezar pra
Nossa Senhora! (todos se ajoelham diante da imagem de Nossa Senhora e murmuram
ao mesmo tempo, e novamente o Padre interrompe) Amém! Amém! Agora vamos louvar
cantando aquela outra musiquinha. (e cantarola a mesma música do início. Uma das
fiéis interrompe o Padre se ajoelhando e chorando).
PECADORA – Padre eu pequei! Padre
eu pequei! Me perdoe, Padre, senão eu vou pro inferno, Padre! Eu não quero ir
pro inferno, Padre! Me
perdoe! Me perdoe!
PADRE – Minha filha, confesse com
Nossa Senhora que ela é mãe do Homem lá em cima, e ela vai interceder por você.
(A pecadora se ajoelha desesperada diante da imagem, enquanto o padre continua
a coreografia sem emitir som).
PECADORA – Virge’maria mãe de
Deus! Tem misericórdia de mim que sou uma pecadora. Minha mãe do céu eu traí
meu marido, virge’santíssima... (dá um suspiro) Não senhora, não foi uma vez
não, e foi com dez homens diferentes, virge’santíssima, e ao mesmo tempo, minha
santinha. Me perdoa! Me perdoa que eu não quero ir pro inferno!... (outro
suspiro) Arrependida? Não, também não estou arrependida não, virge’do céu, na
verdade até que foi uma l-o-u-c-u-r-a, a senhora precisava estar lá pra ver, se
bem que a Senhora não ia entender muito bem, porque a senhora é virgem, não é?
(A imagem cobre os olhos do menino Jesus) Virgem não entende muito dessas
coisas. Se a senhora quiser, depois eu lhe conto com mais detalhes, mas agora
me perdoe, pelo amor de Deus, me perdoe que eu não quero ir pro inferno! Me
perdoe! (A cena congela com a pecadora aos pés da estátua, que prossegue a cena
sozinha)
NOSSA SENHORA – (balançando a
cabeça em sinal de reprovação) Essa meu filho não vai perdoar, essa não tem
mais jeito.
[cena
ao lado: um pastor evangélico vestido de paletó e gravata esgarçada segurando
uma Bíblia preta acompanhado por um obreiro vestido com uma camisa branca de
gravata e mais algumas ovelhas].
PASTOR – Aleluia, irmão! Glória a
Deus! Aleluia! Louvado seja o nome do Senhor! Aleluia! (Os presentes acompanham
os louvores com gritos de Aleluia e Glória a Deus). Meus irmãos, hoje eu trago
uma mensagem de Deus para os irmãos. O Espírito Santo de Deus me revela nesta
noite, irmãos, uma mensagem de salvação para vocês. Pois eu estava vindo para a
igreja, montado no meu jegue, atravessando a ponte o outeiro, quando um clarão
enorme apareceu na minha frente. Eu tomei um susto... virge’maria, cruscredo,
pé de pato, bangalô três vezes! E eis que me apareceu um Anjo Resplandecente do
Senhor e me disse: “irmão Deoclécio José!” (respondendo a pergunta) “Eu?” (imitando
o anjo) “Tem algum outro Deoclécio José montado nesse jegue?” (respondendo)
“Não” (imitando o anjo) “Então deixa de ser jumento que é contigo mesmo que eu
estou falando.” (Se vira para a platéia com trejeito homosexual) Gente, o anjo
era enorme, alto, louro dos olhos azuis e com uma espada desse tamanho. (torna
à compostura de pastor) Então, meus irmãos, o Senhor me revelou e disse que eu
viesse aqui pra salvar a alma de vocês. Pecadores, imundos. E quem aqui quer
salvação? Pois quem quiser salvação venha aqui à frente que eu vou orar por
você, meu irmão. Você! (aponta para uma menina com uma Maria Chiquinha). É você
mesma com os chifres de Satanás na cabeça, o Senhor me revela que existe um
espírito na sua vida. E nós vamos arrancar esse espírito nessa noite. Irmão
(chamando o obreiro), ore na cabeça dessa menina. (o irmão põe a mão na cabeça
da moça) Ore forte, irmão, senão o demônio não sai. (o obreiro ora com mais
veemência) Tudo bem, tudo bem, se ele não quer sair deixa ele aí, quietinho,
que ele não vai fazer mal pra ninguém. Você, minha irmã (aponta pra outra moça
de calça comprida vermelha). É você que se veste como homem. Você não sabe que
está escrito no livro do profeta São Deoclécio José, capítulo dois, versículo
vinte três, que é proibido mulher usar calça comprida?
IRMÃ – Não pastor, eu não sabia.
PASTOR – Pois saiba a senhora que
se a senhora não tirar essa calça a senhora vai queimar no fogo do inferno com
calça e tudo (a mulher faz menção de que vai tirar a calça e é interrompida pelo
pastor). Não irmã, não tire a roupa, que a sua alma tem salvação. O espírito me revela que aquele que der tudo para obra esse será salvo.
IRMÃ – Mas tudo, pastor?
PASTOR – Tudo, tudo! (olha para a irmã com lascívia) E... nem um centavo a
menos. (Recompondo-se passa a falar como um vendedor de feira) Quem quer a salvação? Quem quer a salvação?
TODOS – Eu! Eu!
PASTOR – Então esvaziem seus
bolsos e entreguem tudo que vocês tiverem pra Deus. (O obreiro tira a carteira
porta-cédulas e joga para o alto. O pastor joga fora a Bíblia e agarra a
carteira do obreiro.) Amém! Aleluia! Glória a Deus! Os irmãos que deram tudo o
que tinham para a obra de Deus esperem que dentro de dois ou três meses vai
chegar na casa de vocês, pelo reembolso postal, seu certificado de salvação,
assinado por Deus, e avalizado por mim, que sou seu representante direto aqui
na terra. E tem mais um alerta. Atenção! Tem igrejas por aí distribuindo
certificado de salvação falsificado por um e noventa e nove. Tomem cuidado! O
único certificado verdadeiro é o que tem o selo do irmão Deoclécio no verso
(mostra um diploma com uma inscrição no verso). Não se deixem enganar pelas
obras de satanás. (a cena congela)
[o
primeiro grupo se posiciona para uma oração árabe de frente para a platéia. O
Sheik levanta puxando a oração e os demais respondem acompanhando os mesmos
versos].
SHEIK – Allahu Akbar, Akbar
TODOS – Allahu Akbar, Akbar
SHEIK – Esher wellah illah lah
TODOS – Esher wellah illah lah
[a
cena congela e um componente do grupo um sai de cena. O grupo dois está na
mesma disposição cênica do grupo um sendo que de pé].
SHELIAH – Baruch Atah Adonai. Eloheno
Melech Haolam. Asher Bahar báno bekol haamim... Vai! (Todos dançam naguila hava
com coreografia de axé-music)
Hava,
Naguila Hava,
Naguila Hava,
Naguila Veitsmechá.
Hava neronená
Hava neronená
Hava neronená
veitsmechá
[enquanto
o sheliah puxa a dança, o sheik começa a rosnar como um cachorro. O sheliah
passa a rosnar também e os dois começam a latir um pro outro. A cena é
interrompida por uma devoto vaishnava. Entra um devoto, envolto num dote, com
uma bolsa e um boné escrito “CRIXINA”, ele entra por trás e tira da bolsa uma
vara de incenso de 1m de comprimento. Um componente do segundo grupo sai de
cena]
VAISHNAVA – Com licença, com
licença. Um minuto da atenção de todos por favor. (Todos param e permanecem na
posição que estavam,inclusive os cachorros, e olham para o devoto) É que eu sou
estudante de filosofia oriental, e estamos numa campanha vendendo esse
maravilhoso incenso sagrado (cheira o incenso), feito do coco sagrado da vaca
sagrada da índia, que você leva pra casa pela pequena quantia de cinqüenta
reais. Aceitamos, vale transporte, ticket refeição, cheque pré-datado e título
da dívida pública, fazemos preço especial para quem quiser pagar em dólar.
Alguém vai querer? (Os cachorros se olham, rosnam, viram para o devoto, começam
a latir, o devoto corre e todos correm atrás dele).
F I M
Esquete produzida na Oficina de Teatro "Experiência em Cena" - módulo I - 2001
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
DENTINHO E SEUS SUPERAMIGOS (Roteiro)
PROJETO ESPETÁCULO INFANTIL
EDUCATIVO PARA COMUNIDADES DE BASE
TEMA: HIGIENE
BUCAL
TÍTULO: DENTINHO E SEUS SUPERAMIGOS
Argumento: Viviane
Palhano Mora
Texto e músicas: Francisco Junior
Personagens:
APRESENTADOR
DENTINHO
MÃE
DO DENTINHO
DENTISTA
DENTINHA
DOENTE
SUPERPASTA
SUPERESCOVA
AMIGO
FIO DENTAL
BAC
1
BAC
2
ATO ÚNICO
(Em cena estão o dentinho e sua mãe de um
lado e o dentista do outro, todos de costas para a platéia, então entra um
apresentador vestido de arauto real e se posiciona no meio da cena)
APRESENTADOR: Era uma vez um dentinho forte e bonito, que
andava sempre limpinho. (O dente vira de frente para a platéia e acena) De vez
em quando sua mãe (A mãe se vira e acena junto com o dentinho) o levava
para visitar um amigão: o dentista (O dentista vira de frente e acena para a platéia). Então
eles brincavam, conversavam, cantavam e era muito divertido. Esse amigão sempre
ajudou o dentinho desde pequenininho a crescer forte e vistoso.
(Sai o
apresentador enquanto o dentinho e sua mãe se aproximam do dentista)
DENTISTA – Dentinho, que bom te ver de novo por
aqui.
DENTINHO – Oi, amigão.
MÃE DO DENTINHO – Doutor, o senhor nem imagina o
quanto esse menino me aperreia pra trazer logo ele aqui.
DENTINHO – É porque é tão bom vir aqui. E aí a gente brinca,
agente conversa, a gente canta...
DENTISTA – E você lembra da nossa última musiquinha?
(o dentinho responde afirmativamente com
a cabeça) Então vamos ver...
(cantado)
(C)
DENTISTA – Um pão com
manteiga...
DENTINHO – Um guaraná...
DENTISTA – Uma bela torta...
DENTINHO – E um vatapá...
DENTISTA – Um prato de
açaí...
DENTINHO – Pra me
divertir...
DENTISTA – E agora que eu
comi...
DENTINHO – Eu vou brincar...
DENTISTA – Mas de barriga
cheia ninguém vai brincar...
DENTINHO – Sem os seus
dentinhos escovar...
DENTISTA – Escova
direitinho...
DENTINHO – Bem
devagarinho...
DENTISTA – Depois dá um
sorriso...
DENTINHO – Ra, rá, rá...
DENTISTA – Legal você ter vindo dentinho, eu também
gosto muito quando você vem aqui.
DENTINHO – É . Os nossos superamigos continuam
sempre me protegendo. E o flúor que você me deu me deixou muito mais forte.
DENTISTA – É, nunca esqueça que o flúor protege
dentinhos como você das terríveis placas bacterianas.
DENTINHO – E é tão gostoso!
DENTISTA – Que bom que você gosta, porque está na
hora de mais uma dose. (tira um frasco
grande escrito “FLÚOR” e vira na boca do Dentinho e continua o diálogo).
Pois é, quando a gente come um doce, toma um refrigerante, ou faz uma refeição
mesmo e não se limpa as placas bacterianas se aproveitam pra agarrar e
maltratar os dentinhos como você. Mas... quando o dente está protegido com
flúor as placas bacterianas não conseguem se agarrar no dente, e é assim que
você fica sempre saudável, bonito. Por isso é muito importante ter sempre bem
perto a escova, a pasta de dente e o fio dental.
MÃE DO DENTINHO – Mas doutor, se tomar demais esse
flúor não faz mal, não?
DENTISTA – Não precisa tomar demais. Na pasta de
dente já tem um pouquinho que mais que suficiente. E como de vez em quando
vocês vêm me visitar, eu dou um reforço aqui. (Acaba a aplicação do fluor). Prontinho. Acabou.
DENTINHO – Ahhh!!! Obrigado, amigão.
DENTISTA – Não há de quê, Dentinho.
MÃE – Obrigada, doutor.
DENTISTA – Por nada. Voltem sempre.
(os dois se
dirigem para o outro lado do palco quando avistam um outro dente sujo caído no
chão e gemendo de dor)
DENTINHO – Mãe! Mãe! Olha lá! (aponta de longe para o dente caído) Não é aquela minha amiguinha,
mãe?... Aquela?...
MÃE – É... Parece que é ela sim meu filho.
DENTINHO – O que houve com ela, mãe?
MÃE – Deve ter sido atacada pelas bactérias, e aí
ficou fraca e doente.
(A dentinha
geme de dor)
DENTINHO – Mãe! Ela está gemendo... será que está
sentindo dor?
MÃE – Está sim, parece estar doendo muito.
DENTINHO – Olha, mãe. Bem ali. Ela tem uma mancha preta na cabeça.
Será que isso é que é cárie?
MÃE – É sim, meu filho. E é por isso que eu digo pra
você andar sempre limpinho. Vai ver que ela comeu algum doce e não se limpou.
DENTINHO – Puxa, mãe. Ela era tão bonita... Nós
temos que fazer alguma coisa.
MÃE – Nós poderíamos levá-la ao seu amigo Dentista.
DENTINHO – Legal, mãe! Aí ele vai limpar minha
amiginha, ele vai curar a minha amiguinha, e ela não vai mais sentir dor, né
mãe?
MÃE
– É sim, meu filho, mas vamos depressa, que ela parece estar com muita dor.
(Os dois levantam a dentinha fraca e levam
até o Dentista do outro lado do palco)
DENTISTA – (Preocupado)
Dentinho?! Você por aqui de volta?
DENTINHO – Oi, amigão, eu voltei porque eu preciso
que você ajude o minha amiguinha aqui.
MÃE – Nós encontramos ela ali na rua, doutor, toda
mulambenta.
DENTISTA – Sentem ela aqui. (o dentista senta a dentinha na cadeira e examina) Bem, deixa eu
ver... É... a situação parece bem grave... O que foi que houve com você, minha
filha? (O dente fraco responde apenas
gemendo) Ah, você comeu um doce? (O
dente fraco continua gemendo) Uma torta de chocolate... Sim... (O dente fraco continua gemendo) Ahh!!! (O dentista se espanta) E você não se
limpou depois de comer !!? (O dentinho
para de gemer e baixa a cabeça respondendo afirmativamente) E agora está
doendo, não é? (O dentinho volta a gemer).
Tudo bem, tudo bem. Não se preocupe, porque nós vamos dar um jeito nisso. (se dirige para o dentinho forte)
Dentinho, você me ajuda?
DENTINHO – Claro, amigão.
DENTISTA – Bem, então segura bem forte na mão da tua
amiguinha, enquanto eu vou tirar essa placa bacteriana que está fazendo ele
sentir dor. (A dentinha aperta a mão do
amiguinho enquanto o dentista pega uma flanela e limpa o local que estava sujo,
e coloca uma estrela prateada). Nossa! Como ficou bonitinha essa dentinha
com a estrelinha prateada. (a dentinha dá
um sorriso bem largo) E a dor?
DENTINHA – Passou.
DENTISTA – Que bom, agora você já pode ir pra casa.
Mas antes de você ir eu tenho que fazer uma coisa muito importante para que
você não volte mais a ficar doente. Vou lhe apresentar os nossos... SUPER
AMIGOS!!!.
(Cantado pelo
Dentista, o Dentinho e sua Mãe e pelos superamigos, que entram e fazem uma
coreografia)
(A)
Superpasta, Superescova e o
Amigo Fio Dental,
sempre juntos contra as
forças do mal.
Quando eles chegam o mal se
vai.
Se vai, se vai
Pra bem longe daqui.
(Os
superamigos saem de cena quando termina a música)
DENTISTA – Muito bem, agora que você conhece os
nossos superamigos você estará sempre protegida contra as terríveis bactérias.
DENTINHA – Obrigada, doutor.
DENTISTA – Não há de quê, minha amiginha.
DENTINHO – Tchau, amigão.
DENTISTA – Tchau. Voltem sempre.
(Saem todos de
cena. Entram duas bactérias cantando em ritmo de rap)
Ouça agora garotada
O meu nome eu vou dizer
Placa bacteriana
Pra você não esquecer
Meu negócio é dente sujo
Pra poder me agarrar
E vou roendo pouco a pouco
Até tudo terminar
Dente feio dente sujo
Uma dor de arrepiar
Deixo fraco deixo feio
Até ele arrebentar
Onde está, onde está
Criançada vamos lá
Quero ver o dente sujo
pra poder me agarrar
BAC 1 – Onde será que nós vamos encontrar uma
criança que não escova os dentes por aqui, Bac 2?
BAC 2 – Não sei, Bac 1, mas eu sinto que tem criança por
aqui que não escova os dentes após as refeições.
BAC 1 – Já sei! Eu acho que está no meio daquelas
criança ali. (aponta para as crianças do
público)
BAC 2 – (dirigindo-se
para uma criança do público) Você! Faz assim pra mim. (esgaça a boca mostrando os dentes) deixa eu ver se tem algum dentinho
sujo pra gente poder pegar. (repete com
algumas crianças, até que entra a Dentinha e se deita pra dormir)
BAC 1 – Olha lá! Olha lá, Bac 2!
BAC 2 – Não é aquela dentinha boba, que nós demos
uma surra outro dia?
BAC 1 – É ela sim, sempre suja e fedida, do jeito
que a gente gosta.
BAC 2 – Peraí... Mas parece que tem alguma coisa
diferente com ela.
BAC 1 – Xiii... será que ela conheceu o dentista?
BAC 2 – Que nada... Isso é bobagem. Vamos lá.
BAC 1 – Espero que a superpasta e a superescova não
apareçam e estraguem o nosso banquete.
BAC 2 – Não esquenta, Bac 1, essa aí nunca se limpou
a vida toda. Vamos nessa.
(enquanto eles
a cercam para o ataque, entram os superamigos e se põem entre a dentinha e as
bactérias)
ESCOVA – Ahá! Saiam de perto desse dente, agora!
BAC 1 e 2 – Oh, não!
(Ocorre um
luta rápida entre as bactérias e os superamigos que amaram as bactérias com o
fio dental. Os que estavam fora de cena retornam e cantam a música tema dos
heróis. O fio dental leva as bactérias para fora de cena)
F I M
terça-feira, 16 de outubro de 2012
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